ENQUADRAMENTO

Num mundo em constante mudança e num contexto macroeconómico, exigente e competitivo, torna-se essencial que as organizações de uma forma consciente, planeada e sistematizada façam a gestão dos riscos associados ao negócio. A ISO 9001 aborda na norma inteira o “pensamento baseado em risco”, que é essencial para um sistema de gestão da qualidade eficaz.

O curso Gestão de riscos pretende satisfazer uma crescente expectativa de gestores de empresas que, confrontados com crescentes restrições económicas e temporais, acabam por assumir elevados riscos (técnicos, administrativos, económicos e humanos, internos e externos).

Numa organização, é cada vez mais importante controlar os riscos a fim de limitar os seus impactos tanto quanto possível. Esta formação ajuda-o a dominar as etapas e as ferramentas da gestão de riscos visando a sua minimização.

PROGRAMA

A abordagem às alterações da ISO 9001

A revisão dos princípios da Qualidade

A abordagem à norma NP EN 31000:2013 “Gestão do Risco – Princípios e Linhas de orientação”

Enquadramento da gestão do Risco

Apreciação do Risco

Identificação do risco

Análise do Risco

Avaliação do Risco

Tratamento do Risco

Contextualização da organização e identificação das partes interessadas

Estratégia – gestão dos riscos e das oportunidades

Riscos operacionais

Integração da gestão dos riscos nos processos

Metodologias de apreciação e monitorização dos riscos

Casos práticos para a aplicação destas ferramentas de gestão do risco, baseados no SGQ de organizações tendo em conta os riscos estratégicos e operacionais

OBJETIVOS

Identificar os fatores do contexto da organização e a interação com as partes interessadas.

Identificar, analisar e avaliar os riscos relevantes no âmbito do sistema de gestão da qualidade

Tipificar, medir e avaliar de forma simples os riscos identificados

Definir mecanismos de monitorização e controlo de riscos

Aplicar as ferramentas adequadas de gestão do risco, nomeadamente nas vertentes estratégica e operacional.

DESTINATÁRIOS

Representantes da Gestão

Auditores de processos internos e externos;

Engenheiros de processos;

Colaboradores das áreas, decisores da organização (responsáveis de área, responsáveis de departamento, chefes de equipa);
Colaboradores das áreas de conceção e desenvolvimento (engenheiros de produto, responsáveis de departamento);
Responsáveis da qualidade com experiência a nível de conceção e desenvolvimento de produto

DATA

01 de março de 2024

HORÁRIO

9:00h/13:00h – 14:00h/18:00h

LOCAL

Formação ministrada à distância (online), através da plataforma ZOOM

FORMADORA

Sandra Meneses

Licenciatura em Engenharia, Especialização em Segurança e Higiene no Trabalho.

Ex-Directora da Qualidade de Empresa Industrial.

Consultora, auditora  e formadora certificada de Sistemas de Gestão da Qualidade/ SST/ Sistemas de Controlo de Produção em Fábrica no âmbito da Marcação CE de Produtos de Construção.

Consultora Nacional de Benchmarking certificada pelo IAPMEI.

(Este curso é realizado apenas em regime de formação intraempresas e adaptado à realidade de cada empresa).

ENQUADRAMENTO

A segurança alimentar é um dos problemas mais importantes de saúde pública em todo o mundo, uma vez que, atualmente a distribuição dos alimentos é feita globalmente. Por isso, se um alimento se torna perigoso para a saúde, o risco de disseminação alargado de doença é elevado. Consequentemente, as causas têm de ser identificadas rapidamente e os consumidores necessitam de ser informados do perigo.

Deste modo, a contínua melhoria dos processos produtivos e da qualidade dos produtos torna-se fulcral para prevenir crises ao nível da segurança alimentar, sendo por isso a aplicação da Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) uma mais-valia para que esses problemas sejam evitados e, por consequência a saúde pública esteja salvaguardada.

PROGRAMA

Tema I – Perigos na Indústria Alimentar e Riscos Microbiológicos

Perigos Químicos;

Perigos Físicos;

Perigos Biológicos .

Tema II – Processos de Higienização e Higiene Alimentar

Higiene pessoal dos colaboradores;

Higiene de instalações;

Receção da Matéria-Prima;

Armazenamento da Matéria-Prima.

Tema III – Legislação Aplicável

Regulamento (CE) nº 852/2004;

Codex Alimentarius.

Tema IV – Sistema HACCP

Princípios gerais da aplicação do Sistema HACCP;

Identificação dos pontos de controlo crítico de cada perigo identificado – caso prático;

Certificação do Sistema (FSSC/ISO 22000)

OBJETIVOS

Analisar perigos na Indústria Alimentar;

Analisar os riscos microbiológicos e a perceção de risco por parte do consumidor;

Conhecer as regras de higiene alimentar nos atos de receção e armazenamento e os processos de higienização;

Conhecer a legislação aplicável;

Compreender os referenciais para a certificação do sistema de segurança dos alimentos;

Aplicar o sistema HACCP.

DESTINATÁRIOS

Profissionais e técnicos de hotelaria;

Profissionais e técnicos de restauração;

Colaboradores de indústrias alimentares.

DATA

A definir

HORÁRIO

a definir

LOCAL

Formação ministrada à distância (online), através da plataforma ZOOM

FORMADORA

Ana Campos

Mestre em Engenharia Biológica – Ramo Tecnologia Química e Alimentar pela Universidade do Minho, tendo estagiado na Frulact – Indústria Agroalimentar no âmbito da Dissertação de Mestrado.

Técnica Superior de Segurança no Trabalho tendo prestado serviços através de uma empresa de serviços externos em diversas organizações, nomeadamente restaurantes e indústrias alimentares.

Coordenadora de Segurança em Obra no IEP

(Este curso é realizado apenas em regime de formação intraempresas e adaptado à realidade de cada empresa).

ENQUADRAMENTO

O conceito da gestão por processos surge para melhorar o funcionamento das organizações, obter melhores resultados e aumentar a satisfação dos seus clientes. De facto, o sucesso de uma organização e a excelência do seu desempenho requer que todas as atividades desenvolvidas na organização estejam interrelacionadas numa visão por processos.

A abordagem por processos é a segmentação da organização em pequenas parcelas (processos), que contemplam entradas e saídas, tarefas, recursos e medição.

A organização e gestão de uma empresa por processos, não é mais do que  a definição de um  conjunto de atividades que transforma entradas (tudo o que é necessário para trabalhar: recursos, matérias-primas, informações etc.) em saídas (produtos, resultados), com vista à satisfação das necessidades dos clientes. Os processos raramente acontecem de forma isolada. Normalmente, as saídas de um processo fazem parte das entradas do processo subsequente.

A segmentação da organização em processo permitir-lhe-á compreender o seu negócio como um todo com maior facilidade e, consequentemente, ter um maior controle sobre ele. Ao analisar os resultados de cada processo, porque todos necessitam de ser monitorizados, conseguirá compreender quais os mais eficazes e os que necessitam de melhorias para atingir os seus objetivos.

PROGRAMA

Módulo I - A forma como a foacalização por processos é abordada na Norma ISO 9001;  

Módulo II - Algumas metodologias para a sua abrodagem; 

 - A cadeia de valores da organização

 - Identificação das actividades de valor

 - O IDEF

 - O SWIMLANE

 - Mapas genéricos de processos

Módulo III -  Uma metodologia para a implementação de um sistema de gestão de processos;

Módulo IV -  Exemplos de concretização.

OBJECTIVOS

 Implementar e manter um sistema de monitorização para medir o desempenho de cada processo;

Identificar e controlar os fatores críticos de sucesso de cada processo e do sistema como um todo na organização;

Discutir detalhadamente o aspeto da focalização por processos, previsto pela ISO 9001, mas que é reconhecido como uma excelente abordagem de gestão e organização

DESTINATÁRIOS

Representantes da Gestão

Auditores de processos internos e externos;

Engenheiros de processos;

Colaboradores das áreas, decisores da organização (responsáveis de área, responsáveis de departamento, chefes de equipa);
Colaboradores das áreas de conceção e desenvolvimento (engenheiros de produto, responsáveis de departamento);
Colaboradores com responsabilidade a nível de processo;
Responsáveis da qualidade com experiência a nível de conceção e desenvolvimento de produto

DATAS

a definri

HORÁRIO

a definir 

LOCAL

Sede IEP - Custóias/Porto

FORMADOR

Luis Pimenta

Licenciatura em Eng.ª Mecânica (UC) e Pós graduação em Gestão Industrial (UP)

Auditor certificado ISO 9001; ISO 14001; OHSAS 18001

Exerceu funções de Direção de Qualidade e Industrial

Consultor Sénior, formador e auditor tendo com base em  vários referenciais normativos, e com mais de 20 anos de experiencia.

(Este curso é realizado apenas em regime de formação intraempresas e adaptado à realidade de cada empresa).

ENQUADRAMENTO

Com a implementação da norma ISO 9001, as empresas têm a oportunidade de implementar um sistema de gestão da qualidade que lhes proporcione vantagem competitiva através da qualidade. Neste sentido, as auditorias internas são um instrumento de gestão fundamental visto que pretendem adicionar valor, através da monitorização e verificação da adequabilidade e eficácia de um sistema de gestão numa organização.

Com este curso os participantes têm oportunidade de adquirir competências para planear, preparar e realizar auditorias internas a sistemas de gestão da qualidade, ambiente e segurança de acordo com a norma NP EN ISO 9001, aplicando os princípios e metodologias definidas na NP EN ISO 19011:2018

PROGRAMA

INTRODUÇÃO

- Tipos de auditoria e objetivos;

- Principais conceitos.

ANÁLISE DOS REQUISITOS DAS NORMAS NP EN ISO 9001, 14001 e 45001 NA PERSPETIVA DO AUDITOR

- Contexto da organização;

- Liderança;

- Planeamento;

- Suporte;

- Operacionalização;

- Avaliação do desempenho;

- Melhoria.

LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA AUDITORIAS A SISTEMAS DE GESTÃO - A NORMA NP EN ISO 19011:2018 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão.

- Princípios de auditoria.

- Gestão programa de auditorias;

- Condução de uma auditoria;

- Início da auditoria;

- Preparar a auditoria;

- Condução de atividades da auditoria;

- Preparação e distribuição do relatório da auditoria;

- Encerramento da auditora;

- Condução do seguimento da auditoria.

ATITUDES DO AUDITOR

- A relação auditor / auditado;

- Perceção e comunicação interpessoal;

- Técnicas comunicacionais em auditorias (reuniões e entrevistas);

- Comportamento em contexto de auditoria (auditor / auditado).

SIMULAÇÃO DE UMA AUDITORIA INTERNA

- Preparação, execução e relatório da auditoria;

- Registos de não conformidades, oportunidades de melhorias.

OBJETIVOS

Deter a informação essencial para a interpretação dos conceitos e  requisitos da  qualidade, face à NP EN ISO 9001:2015
Conhecer e aplicar a metodologia de auditoria interna prevista no referencial NP EN ISO 19011:2018;
Planear e preparar uma auditoria interna;
Realizar auditorias internas ao sistema de gestão da qualidade;
Elaborar o relatório da auditoria

DESTINATÁRIOS

Diretores ou responsáveis da Qualidade, Ambiente e Segurança, Consultores de Sistemas de Gestão que assumam responsabilidade na realização de Auditorias internas ou externas.

DATAS

a definir 

HORÁRIO

a definir 

LOCAL

Formação ministrada à distância (online), através da plataforma ZOOM 

FORMADORES

Paulo Sá

Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica - Sistemas de Energia

Membro efetivo da Ordem dos Engenheiros com o nº 68776 (eletrotecnia)

Pós-graduação em Engenharia de Gestão da Qualidade

Pós-graduação em Engenharia de Gestão Ambiental

Pós-graduação em Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

Técnico superior de segurança CAP 13140910RC5

Auditor Certificado para Sistema de Gestão da Qualidade

Auditor coordenador e membro da bolsa de auditores de entidades certificadores com mais de 500 dias de auditoria a Sistemas de Gestão (ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001 e OHSAS 18001)

Formador certificado de ações de formação para Gestão, Qualidade, Ambiente e Segurança

Consultor na área de inspeção de máquinas e equipamentos de trabalho no âmbito da diretiva máquinas e diretiva equipamentos de trabalho

Formador e consultor em empresas nas áreas de Segurança no Trabalho – Organização dos serviços de segurança e Saúde no âmbito da lei 109/2009,

Técnico reconhecido SGCIE – Sistema de Gestão dos Consumos intensivos de energia - TR 997

Coordenador de segurança em obra no âmbito do decreto de lei 273/2003 – Diretiva estaleiro

(Este curso é realizado apenas em regime de formação intraempresas e adaptado à realidade de cada empresa).

ENQUADRAMENTO

As organizações devem abordar algumas mudanças, de modo a gerar melhorias, nomeadamente:

· a forma de lidar com as não conformidades;

· desvios aos resultados pretendidos.

Na nova norma ISO 9001:

· a definição de ação preventiva foi descartada (contudo, a ação preventiva está presente na norma inteira de  uma forma "encapsulada");

· a nova clausula 10.2 da ISO 9001 refere-se a qualquer tipo de não conformidade.

Uma não conformidade é a não satisfação de um requisito.

Quando ocorre uma não conformidade, a ISO 9001 indica que o primeiro passo é reagir a essa não conformidade. A esta reação é chamada correção.  

A ação dirigida para eliminar causas da não conformidade, para que esta não se volte a repetir, é a ação corretiva.

Desta forma, tem de se identificar as causas da não conformidade, de modo a poder eliminá-las. Para tal, a não conformidade é analisada e revista no sentido de identificar qual a causa raiz, que originou, ou não, o incumprimento do requisito, sendo necessário recolher toda a informação relevante para uma análise fidedigna. 

Ganhos de eficiência e melhoria do sistema de gestão da qualidade são adquiridos quando as ações implementadas são eficazes e eliminam a causa do problema

PROGRAMA

FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SEGUNDO A NORMA ISO 9001

APLICAÇÃO DAS DEFINIÇÕES

- Identificação de não conformidade em Sistemas de Gestão da Qualidade

- Aplicação das ações corretivas  em Sistemas de Gestão da Qualidade

IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS

- Identificação das causas para a implementação de ações corretivas

DEFINIR ACÇÕES CORRECTIVAS

- Definir ações corretivas ( ação propriamente dita, o responsável, datas de implementação, modo de verificação de eficácia )

- Avaliar o impacto da ação na estrutura e funcionamento da empresa

APRESENTAÇÃO DE CASOS PRÁTICOS

- Discussão de casos práticos.

- Definição de ações corretivas.

- Avaliação da eficácia das ações definidas.

OBJETIVOS

No final da ação os formandos terão as competências na nova ISO 9001:2015 sobre conceitos de não conformidade e ação corretiva

A identificação das não conformidades como também o adequado registo, tratamento e avaliação da eficácia das ações implementadas, 

A promoção de uma cultura de melhoria.

DESTINATÁRIOS

Gestores de Sistemas de Gestão 

Diretores da Qualidade

Auditores Internos e todos os envolvidos na resolução de problemas, deficiências dos sistemas, não conformidades

. 

DATAS

HORÁRIO

9:00h/13:00h – 14:00h/18:00h

LOCAL

Formação ministrada à distância (online), através da plataforma ZOOM

FORMADORA

Sandra Meneses

Licenciatura em Engenharia, Especialização em Segurança e Higiene no Trabalho.

Ex-Directora da Qualidade de Empresa Industrial. Consultora,

Auditora e formadora certificada de Sistemas de Gestão da Qualidade/ SST/ Sistemas de Controlo de Produção em Fábrica no âmbito da Marcação CE de Produtos de Construção. Consultora Nacional de Benchmarking certificada pelo IAPMEI.

(Este curso é realizado apenas em regime de formação intraempresas e adaptado à realidade de cada empresa).

ENQUADRAMENTO

A ISO IEC 17025:2017 “Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e calibração"  foi publicada há algum tempo, contudo subsistem ainda algumas dúvidas relativamente à sua implementação. Em Portugal as avaliações segundo a nova versão da norma iniciou-se em Janeiro de 2019 (para todos os laboratórios, acreditados ou candidatos à acreditação) deixando o IPAC de realizar avaliações presenciais face à ISO/IEC 17025:2005. Até o final de Agosto de 2020 todos os laboratórios deverão fazer evidência de resolução de não conformidades associadas aos novos requisitos da ISO/IEC 17025:2017, garantindo-se assim a transição para a nova versão da norma até 31de Novembro 2020, tal como acordado internacionalmente. Assim parece-nos fundamental participar nesta ação e ter oportunidade para conhecer as principais alterações introduzidas com esta nova versão.

PROGRAMA

Os objetivos e os novos conceitos introduzidos na ISO/IEC 17025:2017

Processo de revisão da norma e as principais alterações

Apresentação da estrutura da norma

Conceitos e requisitos da norma

Resumo das principais mudanças

Planificação da transição para a nova edição da norma

Exercícios práticos

OBJETIVOS

No final, os formandos terão adquirido competências para planear o processo de transição da ISO/IEC 17025:2005 para ISO/IEC 17025:2017

Conhecer as principais mudanças introduzidas na nova versão da norma ISO/IEC 17025:2017 e as suas implicações nos sistemas de gestão (Novos requisitos e requisitos revistos)

Conhecer algumas metodologias para a sua implementação;

Delinear as etapas relevantes para o plano de transição das organizações acreditadas.

DESTINATÁRIOS

Responsáveis da Qualidade;

Responsáveis Técnicos;

Técnicos de Laboratórios acreditados ou a acreditar;

Quadros médios ou superiores com conhecimento prévio da ISO/IEC 17025:2005.

DATA

A definir

HORÁRIO

A definir

LOCAL

Sede IEP - Custóias

FORMADORA

A definir

ENQUADRAMENTO

Esta ação pretende introduzir conceitos técnicos e legais da compatibilidade eletromagnética, bem como abordar os fenómenos e soluções habitualmente presentes no desenvolvimento de produtos ao nível da compatibilidade Eletromagnética.

PROGRAMA

·   Enquadramento Legal e Normativo “Marcação CE”, Segurança Elétrica e Compatibilidade Eletromagnética.

·   O que é a Compatibilidade Eletromagnética CEM;

·   Meios de Avaliação Ensaios CEM;

·   Relatórios de ensaio CEM;

·   Regras Básicas da Compatibilidade Eletromagnética e conceção de equipamentos.

·   Conceitos base de segurança elétrica em equipamentos eletrodomésticos: Proteção contra choques elétricos, isolamento elétrico, funcionamento normal e anormal, riscos e estabilidade mecânica, resistência ao calor e ao fogo, radiações, requisitos gerais de construção;

·   Seleção de componentes elétricos e Certificados de Conformidade;

·   Estrutura da norma e sequência de ensaios.

OBJETIVOS

No final desta ação, os participantes deverão estar aptos a:

 Identificar e compreender os novos requisitos legais aplicáveis a componentes, equipamentos e metodologias mínimas a respeitar na fase de conceção e desenvolvimento dos equipamentos.

DESTINATÁRIOS

Responsáveis da qualidade e profissionais na área de desenvolvimento de equipamentos elétricos e eletrónicos.

DATAS

14 e 15 de março de 2024

HORÁRIO 

9:00h/13:00h  -  14:00h/18:00h

LOCAL

Formação ministrada à distância (online) através da plataforma ZOOM

FORMADOR 

Esaú Cardoso

Eng.º de Eletrónica e Telecomunicações;

Responsável Técnico no Serviço de Laboratórios de Metrologia e Ensaios do IEP;

Formador na Pós-Graduação em Compatibilidade Eletromagnética;

Representante da Comissão Técnica Eletrotécnica 210;

Representante do IEP na reunião Internacional do Operational Meating referente a eletrodomésticos;

Formador e Consultor no apoio ao desenvolvimento de produto e soluções na área de CEM e na Segurança Elétrica.

ENQUADRAMENTO

PROGRAMA

I – Requisitos de Melhoria enquadrados na ótica da NP EN ISO /IEC 17025:2028

II – Treino e sensibilização

OBJETIVOS

- Dar a conhecer ao (s) formando(s) , de forma global, os requisitos de melhoria continua na ótica do referencial NP EN ISO/IEC 17025:2018.

- Treinar e sensibilizar o (s) formando(s) nas metodologias aplicáveis aos requisitos de melhoria continua.

DESTINATÁRIOS

Diretores de Laboratório; Responsáveis da Qualidade , Responsáveis Técnicos e Técnicos de Laboratório

DATA

18 de junho de 2024

HORÁRIO

9:00h/13:00h – 14:00h/17:00h

LOCAL

Formação ministrada à distância (on-line), através da plataforma ZOOM

FORMADORA

Manuela Andrade

Licenciatura em Engenharia Química- Engenharia da Qualidade e Ambiente, pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL)

Fundadora e CEO da MA Consulting

Consultora, formadora e auditora sobre diversos domínios técnicos relacionados com a acreditação de entidades (laboratórios de ensaio e de calibração; organismos de certificação de produtos (OCP); organismos de certificação de sistemas de gestão e organismos de certificação de pessoas).

Trabalha com diversos referenciais normativos de acreditação e de certificação, nomeadamente: ISO 17025; ISO 17065; ISO 17024; ISO 17021; ISO 22003; ISO 22000; ISO 9001; Codex Alimentarius; BRC; IFS, entre outros.

Desde 1998 que integra a bolsa de avaliadores do Instituto Português da Acreditação (IPAC), como Avaliadora Coordenadora para Organismos de Certificação de Produtos e para Laboratórios de Ensaio e Calibração.

Docente convidada em diversas edições de Pós-Graduação-Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar (ISCS-Sul e Universidade Lusófona).

No seu percurso/experiência profissional destacam-se : a área laboratorial (1985-1997) no ex-LCQA, (atual ASAE-Laboratórios); gestora de processos (1997-2007) relacionados com acreditação e reconhecimento de entidades (laboratórios;OCP;OI) no IPQ; IPAC e ex-IDRHa (atual DGADR); Diretora da Qualidade (2007-2009) na empresa GAC - Ingredientes e Produtos Alimentares, Lda.
Participação em projetos de consultoria ao nível internacional, promovidos pelo Banco Mundial e pela Comissão Europeia, nas áreas da acreditação de laboratórios e de certificação de produtos alimentares e desenvolvidos em Cabo Verde e em Chipre.
Coordenadora de projetos de consultoria ao nível nacional nas vertentes de acreditação de laboratórios de ensaio e da acreditação de organismos de certificação de produtos, para entidades públicas e entidades privadas.
Participação em colóquios, workshops, seminários e congressos como oradora convidada.

ENQUADRAMENTO

A necessidade de manter sob controlo todos os instrumentos, equipamentos ou dispositivos de medição que possam ter efeito significativo sobre a exatidão ou validade de algum resultado é uma prática amplamente divulgada pelas organizações que possuem um sistema da qualidade formalmente reconhecido por algum organismo de certificação, designadamente pelo referencial ISO 9001.

É importante adotar medidas internas de organização que garantam que os dispositivos, designados por EMM – Equipamentos de Monitorização e Medição estejam permanentemente aptos para o serviço e contribuam assim para a garantia do cumprimento das especificações dos produtos.

PROGRAMA

Introdução à Metrologia e legislação aplicável

O Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM

O Vocabulário Internacional de Metrologia Legal – VIML

Definição de Ajuste e Calibração

Definição de características de um equipamento de controlo metrológico adequado ao controlo do meu processo

Introdução a ISO 10012

Definição de um Plano Anual de Calibração

Padrões de trabalho e rastreabilidade

Métodos de calibração

Analise, Validação e Interpretação de um Certificado de Calibração

Implementação de um serviço interno de calibração

Considerações gerais sobre equipamentos de medida

Exemplos Práticos

OBJETIVOS

Conhecer o Vocabulário Internacional de Metrologia e os conceitos básicos da Metrologia (ajuste e calibração)

Diferenças entre Metrologia e Metrologia Legal, e as suas implicações

Definir o Plano Anual de Calibração de acordo com os requisitos da ISO 10012

Como “comprar” equipamentos de controlo metrológico adequados às necessidades da empresa

Saber analisar certificados de calibração

Implementar internamente um serviço de calibração cumprindo as normas de um sistema de qualidade SGQ (Sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001).

Definir critérios no estabelecimento de um sistema de controlo metrológico
Aprovar Certificados de Calibração Externa dos equipamentos de medição  tendo em conta a sua utilização                                      

DESTINATÁRIOS

Responsáveis pela Manutenção; Chefes de departamento; Técnicos operacionais; Técnicos de Manutenção Industrial; Engenheiros; Gestores.

DATAS

A definir

HORÁRIO

9:30h/13:00h – 14:00h/17:30h

LOCAL

1º dia - Formação ministrada à distância (online), através da plataforma ZOOM

2º dia – Formação ministrada em regime presencial nas instalações da sede do IEP – Custóias - Matosinhos

FORMADOR

Susana Ribeiro

Eng.ª de Eletrónica e Telecomunicações;

Responsável Técnica na área elétrica no Laboratório de Metrologia do IEP;

Responsável departamento do Laboratório de Metrologia do IEP;

Formadora na área de Metrologia;

Representante da Comissão Técnica da RELACRE;

Soraia Santos

Eng.ª de Instrumentação e Qualidade Industrial.

Responsável técnica na área de temperatura e mecânica no Laboratório de Metrologia e Ensaios do IEP;

ENQUADRAMENTO

As empresas atravessam um período em que a competitividade se torna fulcral. Para serem mais competitivas necessitam de rever e reinventar os seus processos, torná-los mais ágeis e eliminar atividades que não agregam valor. A internalização de metodologias Lean proporciona uma mudança de mindset, um olhar prático sobre as cadeias de valor e a otimização de processos que permitem eliminar ineficiências, aumentar resultados quer por via da produtividade individual, quer por via da possibilidade de aumento da capacidade instalada, através da otimização e redução de desperdícios.

PROGRAMA

1. Lean Overview
1.1 Origem e conceitos fundamentais
1.2 O Sistema de Produção Toyota
2. Os 7 MUDA
2.1 A cadeia de valor e Value Stream Mapping
2.1 Identificação dos 7 MUDA
2.2 Ferramentas e estratégias de eliminação
3. Liderança Lean
3.1 Introdução ao TWI
3.2 Job Relations
3.3 Job Instructions
3.4 Job Methods
3.5 Refelexões e conclusões – partilha de grupo

DESTINATÁRIOS

Representantes da Gestão

Auditores de processos internos e externos;

Engenheiros de processos;

Colaboradores das áreas, decisores da organização (responsáveis de área, responsáveis de departamento, chefes de equipa);
Colaboradores das áreas de conceção e desenvolvimento (engenheiros de produto, responsáveis de departamento);
Responsáveis da qualidade com experiência a nível de conceção e desenvolvimento de produto

DATA

19, 20, 21, 26, 27 e 28 de junho de 2024

HORÁRIO

18h30 às 22h30

LOCAL

Formação ministrada à distância (online), através da plataforma ZOOM

FORMADORA

Iva Lopes

Licenciatura em engenharia alimentar pela Universidade Católica Portuguesa

Pós-graduação em Lean Management

Consultora sénior na implementação de iniciativas Lean e gestão de operações em contexto industrial e serviços

Consultora sénior em Sistemas de Gestão da Qualidade e Liderança Organizacional

ENQUADRAMENTO

A origem dos 5S remonta ao Japão nas décadas de 1950 e 1960, quando a indústria japonesa estava em recuperação após a Segunda Guerra Mundial e procurava estratégias de melhorar sua eficiência e competitividade

Com 5 princípios – Seiri (Utilização), Seiton (Organização), Seiso (Limpeza), Seiketsu (Padronização) e Shitsuke (Disciplina) – a metodologia 5S foi inicialmente concebida para melhorar os processos de fabricação, mas a sua aplicação é hoje entendida como uma ferramenta fundamental para melhorar a produtividade, a eficiência e a qualidade dos processos de qualquer empresa.

PROGRAMA

1. Introdução

Origem dos 5S

Programa 5S e seus benefícios na organização

2. Os 5S

Seiri

Seiton

Seiso

Seiketsu

Shitsuke

3. Implementação 5S

Formação da equipa 5S

Preparação do evento 5S

Checklist 5S

4. Auditorias 5S

Planeamento e realização de auditorias 5S

Análise de resultados e plano de ação

DESTINATÁRIOS

Representantes da Gestão

Auditores de processos internos e externos;

Engenheiros de processos;

Colaboradores das áreas, decisores da organização (responsáveis de área, responsáveis de departamento, chefes de equipa);
Colaboradores das áreas de conceção e desenvolvimento (engenheiros de produto, responsáveis de departamento);
Responsáveis da qualidade com experiência a nível de conceção e desenvolvimento de produto

DATA

09 de julho de 2024

HORÁRIO

09:00h | 18:00h

LOCAL

Formação ministrada à distância (online), através da plataforma ZOOM

FORMADORA

Iva Lopes

Licenciatura em engenharia alimentar pela Universidade Católica Portuguesa

Pós-graduação em Lean Management

Consultora sénior na implementação de iniciativas Lean e gestão de operações em contexto industrial e serviços

Consultora sénior em Sistemas de Gestão da Qualidade e Liderança Organizacional