CURSOS, ESPECIALIZAÇÕES E FORMAÇÕES À MEDIDA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE ELEVADORES

ENQUADRAMENTO

O setor da elevação tem vindo a evoluir e a modificar-se ao longo dos tempos, por sua vez o transporte vertical torna-se cada vez mais sofisticado, exigindo uma melhoria contínua nos processos de manutenção e um trabalho mais rigoroso por parte dos profissionais.

Com este curso pretende-se ampliar conhecimentos técnicos no âmbito da manutenção de elevadores, mais concretamente, no que concerne ao diagnóstico de avarias em diversos componentes. Terá uma componente teórica com recurso a exemplos práticos, que serão importantes para aplicação futura.

Esta formação permitirá consolidar conceitos adquiridos, promover o cumprimento das normas de segurança e simultaneamente desenvolver a análise crítica do formando nos diferentes cenários.
 

PROGRAMA

- Estado da arte e enquadramento legal;

- Revisão dos conceitos básicos;

- Conceito de manutenção preventiva, preditiva e corretiva;

- Órgãos constituintes do ascensor;

- Diagnóstico de avarias em diversos componentes;

- Análise de riscos e formas de resgate;

- Análise e discussão de casos práticos.
 

OBJETIVOS

No final da ação de formação os formandos serão capazes de:

Conhecer a legislação aplicável;

Compreender os diferentes conceitos e importância da manutenção;

Consolidar conhecimentos técnicos;

Efetuar diagnósticos aos diferentes componentes do ascensor.

DESTINATÁRIOS
Este curso é indicado para os profissionais de diversos setores de atividade da área da manutenção, que estejam interessados em aprofundar o conhecimento nesta atividade.

ENERGIA REATIVA: PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE BATERIAS DE CONDENSADORES | ONLINE

OBJETIVOS

No final deste curso os formandos deverão ser capazes de:

- Compreender os efeitos negativos do baixo fator de potência nas instalações elétricas industriais, no âmbito financeiro e de eficiência energética.

 - Identificar instalações com baixo fator de potência

- Interpretar dados provenientes de analisadores e medidores de energia

- Especificar e projetar corretamente baterias de condensadores para adequação do fator de potência de forma a reduzir os custos com a eletricidade.

DESTINATÁRIOS

Engenheiros e Técnicos que atuem no sector elétrico, projetistas e prestadores de serviço da área eletrotécnica industrial.

PROGRAMA

Potência elétrica em corrente alternada;

Triângulo de potências e fator de potência - cos (φ);

Efeitos negativos do baixo fator de potência em instalações industriais;

Legislação vigente para faturação de energia reativa;

Dimensionamento de baterias de condensadores a partir da especificação de cargas;

Dimensionamento de baterias de condensadores a partir dos resultados de analisadores de energia;

Boas práticas de dimensionamento mecânicos dos painéis;

Distorção harmónica de corrente e tensão: Efeitos negativos em baterias de condensadores;

Critérios especiais de projetos em redes com distorção harmónica.

Exercícios práticos

OBS: O formando deverá estar munido de um computador portátil com pacote office ou similar devidamente instalado para realização dos exercícios práticos.

TET/BT – TRABALHOS EM TENSÃO – BAIXA TENSÃO

CALDEIRAS INDUSTRIAIS DE PRODUÇÃO DE VAPOR – OPERAÇÂO E MANUTENÇÃO (FOGUEIRO) | B-learning

PROGRAMA

Enquadramento Legal

Grandezas físicas e unidades

Combustíveis e suas propriedades

Caldeiras/ Geradores de Vapor

Combustão – características e problemas

Anterior informação (antes de 20dez2019)

OBJETIVOS

Melhorar a segurança da fábrica e da caldeira usando soluções de medição e monitoração avançadas

Aumentar a eficiência através da conformidade e custo por consumo de unidade

Conhecer as boas práticas e os cuidados especiais na operação e manutenção do equipamento.

Identificar soluções a vapor integradas em conformidade com as normas reguladoras internacionais

Identificar as variáveis significativas que influenciam o funcionamento dos equipamentos de queima

DESTINATÁRIOS

Operadores de caldeiras a vapor e técnicos de manutenção de caldeias e queimadores industriais e demais colaboradores que necessitem de as operar

TIM´s

Mecânicos de Aparelhos a Gás certificados pela DGEG

Fogueiros que pretendam atualizar conhecimentos

Técnicos de manutenção industrial; 

Técnicos Responsáveis por Instalações consumidoras Intensivas de energia

SCIE - TÉCNICOS MUNICIPAIS 1ª CATEGORIA DE RISCO

PROGRAMA

a) Regime jurídico de segurança contra incêndio em edifícios (2 h):

Objeto e definições;

Utilizações-tipo de edifícios e recintos;

Produtos de construção;

Classificação dos locais de risco;

Restrições do uso em locais de risco;

Edifícios e recintos existentes;

b) Regulamento técnico de segurança contra incêndio em edifícios:

Conceitos (2 h):

Categorias e fatores de risco;

Conceitos relacionados com a combustão, com o poder calorífico dos materiais e com a carga de incêndio;

Determinação da categoria de risco para as utilizações-tipo XI e XII;

Condições exteriores comuns (1 h):

Condições gerais de acessibilidade;

Vias de acesso aos edifícios;

Acessibilidade às fachadas;

Limitações à propagação do incêndio pelo exterior;

Abastecimento e prontidão dos meios de socorro;

Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e proteção (2,5 h):

Reação e resistência ao fogo;

Compartimentação geral de fogo;

Isolamento e proteção de locais de risco, vias de evacuação, canalizações e condutas;

Proteção de vãos interiores;

Condições gerais de evacuação (3,5 h):

Cálculo do efetivo;

Critérios de dimensionamento;

Evacuação dos locais;

Vias horizontais e verticais de evacuação;

Condições gerais das instalações técnicas (2 h):

Instalações de energia elétrica;

Fontes de energia de emergência;

Instalações de aquecimento;

Instalações de confeção e de conservação de alimentos;

Evacuação de efluentes de combustão;

Ascensores;

Líquidos e gases combustíveis;

Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança (2 h):

Sinalização;

Iluminação de emergência;

Deteção, alarme e alerta;

Controlo de fumo (3 h):

Exigências de estabelecimento de instalações de controlo de fumo;

Controlo de fumo nos locais sinistrados;

Controlo de fumo nas vias horizontais, vias verticais de evacuação e pátios interiores;

Meios de intervenção (3 h):

Meios de primeira intervenção;

Controlo de poluição de ar;

Deteção automática de gás combustível;

Drenagem de águas residuais da extinção de incêndios;

Posto de segurança;

Instalações acessórias;

Depósito da rede de incêndios e central de bombagem;

Condições gerais de autoproteção (4 h):

Responsável e delegado de segurança;

Instruções de segurança;

Organização de segurança;

Registos de segurança;

Procedimentos de prevenção, plano de prevenção;

Procedimentos em caso de emergência;

Formação em segurança contra incêndio;

Recintos itinerantes ou provisórios (2 h);

c) Métodos de análise das condições de SCIE e de análise de risco (3 h):

Abordar no mínimo os métodos Gretener e ARICA:2019;

d) Desenvolvimento dos serviços (5 h):

Deontologia e incompatibilidades;

Análise técnica de projetos de especialidade de SCIE e elaboração do relatório;

Análise técnica de medidas de autoproteção e elaboração do relatório;

Realização de vistoria e elaboração do relatório;

Realização de inspeção regular e elaboração de relatório técnico;

Realização de inspeção extraordinária, contraordenações e elaboração de auto de notícia.

Avaliação teórica (teste individual escrito)

Avaliação prática (elaboração de relatório)

OBJETIVOS

No final da ação de formação os formandos/técnicos municipais ficam habilitados a:

- realizar a análise técnica de projetos de especialidade de SCIE e elaboração do relatório

- efetuar a análise técnica de medidas de autoproteção e elaboração do relatório

- realizar as vistoria e elaboração dos relatórios

- realizar as inspeção regular e elaboração de relatório técnico

- efetuar as inspeções extraordinárias, contraordenações e elaboração de auto de notícia

DESTINATÁRIOS

Técnicos municipais que pretendam ficar responsáveis pela apreciação de projetos e medidas de autoproteção e pela realização de vistorias e inspeções das condições de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE) de edifícios e recintos classificados na 1.ª categoria de risco, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 2 do artigo 26.º da Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto

Pré requisitos:

Ser titular de formação habilitante nos domínios da arquitetura, engenharia ou engenharia técnica, reconhecida em Portugal, e estar inscrito na respetiva ordem profissional

METROLOGIA E GESTÃO DE EMM’s

ENQUADRAMENTO

A necessidade de manter sob controlo todos os instrumentos, equipamentos ou dispositivos de medição que possam ter efeito significativo sobre a exatidão ou validade de algum resultado é uma prática amplamente divulgada pelas organizações que possuem um sistema da qualidade formalmente reconhecido por algum organismo de certificação, designadamente pelo referencial ISO 9001.

É importante adotar medidas internas de organização que garantam que os dispositivos, designados por EMM – Equipamentos de Monitorização e Medição estejam permanentemente aptos para o serviço e contribuam assim para a garantia do cumprimento das especificações dos produtos.

PROGRAMA

Introdução à Metrologia e legislação aplicável

O Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM

O Vocabulário Internacional de Metrologia Legal – VIML

Definição de Ajuste e Calibração

Definição de características de um equipamento de controlo metrológico adequado ao controlo do meu processo

Introdução a ISO 10012

Definição de um Plano Anual de Calibração

Padrões de trabalho e rastreabilidade

Métodos de calibração

Analise, Validação e Interpretação de um Certificado de Calibração

Implementação de um serviço interno de calibração

Considerações gerais sobre equipamentos de medida

Exemplos Práticos

OBJETIVOS

Conhecer o Vocabulário Internacional de Metrologia e os conceitos básicos da Metrologia (ajuste e calibração)

Diferenças entre Metrologia e Metrologia Legal, e as suas implicações

Definir o Plano Anual de Calibração de acordo com os requisitos da ISO 10012

Como “comprar” equipamentos de controlo metrológico adequados às necessidades da empresa

Saber analisar certificados de calibração

Implementar internamente um serviço de calibração cumprindo as normas de um sistema de qualidade SGQ (Sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001).

Definir critérios no estabelecimento de um sistema de controlo metrológico
Aprovar Certificados de Calibração Externa dos equipamentos de medição  tendo em conta a sua utilização                                      

DESTINATÁRIOS

Responsáveis pela Manutenção; Chefes de departamento; Técnicos operacionais; Técnicos de Manutenção Industrial; Engenheiros; Gestores.

MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BT - BAIXA TENSÃO

PROGRAMA

Redes Elétricas e Componentes

Regulamentação de trabalhos em tensão

Trabalhos Práticos

OBJETIVOS

- Conhecer as boas práticas de segurança nos trabalhos em instalações elétricas em baixa tensão

- Identificar e adotar medidas para proteção dos contactos diretos e indiretos com partes ativas

- Dominar os procedimentos de consignação para trabalhos fora de tensão

- Adotar as medidas de segurança adequadas aos trabalhos elétricos.

- Praticar trabalhos em baixa tensão

DESTINATÁRIOS

Técnicos que exercem atividades de manutensão e instalações elétricas em baixa tensão;

Instaladores elétricos;

Eletricistas e técnicos de telecomunicações;

Técnicos de manutenção industrial e outros profissionais das áreas técnicas.

MARCAÇÃO CE, SEGURANÇA ELÉTRICA E COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

PROGRAMA

·   Enquadramento Legal e Normativo “Marcação CE”, Segurança Elétrica e Compatibilidade Eletromagnética.

·   O que é a Compatibilidade Eletromagnética CEM;

·   Meios de Avaliação Ensaios CEM;

·   Relatórios de ensaio CEM;

·   Regras Básicas da Compatibilidade Eletromagnética e conceção de equipamentos.

·   Conceitos base de segurança eléctrica em equipamentos electrodomésticos: Protecção contra choques eléctricos, isolamento eléctrico, funcionamento normal e anormal, riscos e estabilidade mecânica, resistência ao calor e ao fogo, radiações, requisitos gerais de construção;

·   Selecção de componentes eléctricos e Certificados de Conformidade;

·   Estrutura da norma e sequência de ensaios.

OBJETIVOS

No final desta ação, os participantes deverão estar aptos a:

Identificar e compreender os novos requisitos legais aplicáveis a componentes, equipamentos e metodologias mínimas a respeitar na fase de conceção e desenvolvimento dos equipamentos.

DESTINATÁRIOS

Responsáveis da qualidade e profissionais na área de desenvolvimento de equipamentos eléctricos e electrónicos.