TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE COMUTADORES ELÉTRICOS ISOLADOS A SF6

ENQUADRAMENTO

A avaliação e certificação do pessoal e das empresas ou a atestação de técnicos responsáveis por atividades que envolvam intervenções na instalação, manutenção ou assistência técnica dos equipamentos ou dos sistemas que contenham gases fluorados com efeito de estufa, é obrigatória e é assegurada por organismos de avaliação e certificação ou de atestação técnica consoante o setor de atividade.

O IEP encontra-se reconhecido pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) enquanto Organismo de Avaliação e Certificação de Pessoas Singulares que procedam a intervenções em comutadores eléctricos.

PROGRAMA

Caraterização do gás SF6

 -Propriedades químicas

 -Propriedades físicas

 -Propriedades eléctricas

 -Manipulação, fenómenos perigosos e características de saúde

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Efeitos do gás SF6 sobre o ambiente

 -Ecotoxicidade

 -Destruição da camada de ozono

 -Aquecimento do planeta/alteração climática (efeito de estufa)

 -Produtos de decomposição

 -Politica de manipulação do SF6 compatível com o ambiente

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Produtos de decomposição do SF6

 -Decomposição do SF6

 -Comportamento do SF6 quando de um arco eléctrico

 -Decomposição do SF6 quando de uma descarga de baixa energia

 -Decomposição catalítica do SF6

 -Comportamento corrosivo do SF6 e dos seus produtos de decomposição

 -Precauções a ter quando da remoção dos produtos de decomposição

 -Duração da exposição e diluição no ar

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Tipos e características dos equipamentos isolados a SF6

 -Disjuntores

 -Seccionadores

 -OCR

 -GIS

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Armazenagem e transporte do SF6

 -Armazenagem dos contentores cheios de SF6

 -Transporte dos contentores cheios de SF6

 -Armazenagem e transporte de aparelhagem eléctrica contendo SF6

 -Responsabilidades

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Segurança e primeiros socorros

 -Regras gerais de segurança

 -Protecção do pessoal

 -Manipulação de materiais e ferramentas de segurança contaminadas

 -Materiais e ferramentas e dispositivos de medida pressurizados

 -Equipamento de segurança e de protecção individual

 -Equipamentos e serviços

 -Medidas de segurança suplementares no caso de uma fuga anormal de SF6 devido a um fogo exterior ou a um arco ligado a uma falha interna

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Equipamentos e tratamento de primeiros socorros

 -Irritação da pele

 -Irritação dos olhos

 -Dificuldades respiratórias

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Descrição dos aparelhos de manipulação de SF6

 -Grupo de recuperação

 -Pré-filtros externos e internos

 -Filtros

 -Bomba de vácuo

 -Compressor principal e auxiliar

 -Contentores de armazenagem de gás externos e internos       

 -Evaporador e aparelho de aquecimento dos contentores de armazenagem de gás

 -Condutas de gás e conectores das tubagens

 -Instrumentos de controlo

 -Válvulas de segurança

 -Tubos de reacção sensíveis ao SO2

 -Garrafa para amostras de gás

Exercícios práticos

- Manipulação do SF6 durante a instalação e a colocação em serviço

Evacuação, enchimento e verificação da qualidade do SF6 após enchimento;          

Reenchimento dos compartimentos pré-cheios de SF6 à pressão/densidade estipulada;

- Manipulação do SF6 ao longo do tempo de duração de vida normal

Reenchimento do SF6 à pressão/densidade nominal;

Verificação da qualidade do SF6;

Medição da qualidade do SF6 com equipamento móvel;

Amostragem e transporte do SF6 para uma análise fora do local;

- Recuperação e regeneração do SF6 durante as operações de manutenção

Recuperação e regeneração do SF6 contido em qualquer compartimento com sistemas de pressão controlada e/ou fechada contendo SF6 muito fracamente ou fracamente decomposto;

Recuperação e regeneração do SF6 contido em qualquer compartimento com sistemas de pressão controlada e/ou fechada contendo SF6 fortemente decomposto;

- Desmontagem da aparelhagem eléctrica contendo SF6 em fim de vida

Fim do ciclo de vida dos sistemas de pressão selados;

Recuperação do SF6 em fim de vida dos sistemas de pressão selados;

Desmontagem da aparelhagem eléctrica em fim de vida;

Produtos de decomposição em fim de vida

INSTALADOR ITED - ACTUALIZAÇÃO

PROGRAMA

UFCD 11051: ITED - instalação – atualização (50h)

Legislação, normas e regulamentos em vigor

Termo de responsabilidade de execução da instalação

Técnicas e procedimentos de instalação de repartidores, redes de cabos e dispositivos nos pontos de distribuição

Técnicas e procedimentos de instalação de reservas de cabos em caixas da coluna montante

Grandezas e unidades de medida do Sistema Internacional usadas na área das telecomunicações

Regulamento dos Produtos de Construção (RPC)

Ligações permanentes de redes de cabos – limites regulamentares

Redes Gigabit Passive Optical Network (GPON)

Redes Hybrid Fiber Coaxial (HFC)

Redes de dados e energia Power Over Ethernet (POE)

Receção e distribuição de sinais sonoros e televisivos

Projetos ITED

ITED – ensaios, simulação de falhas, deteção e correção

Procedimento de avaliação das ITED e Relatório de Ensaios e Funcionalidade (REF)

DESTINATÁRIOS

Instaladores ITED inscritos na ANACOM que pretendam a renovação da sua inscrição e a atualização de conhecimentos de acordo com o novo Manual ITED (versão4)

TÉCNICO RESPONSÁVEL DE SCIE - INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS

OBJETIVOS

Conhecer a legislação e regulamentação em vigor aplicáveis à proteção de instalações contra descargas atmosféricas

Ser capaz de avaliar os riscos decorrentes das descargas atmosféricas

Identificar e selecionar os diversos meios de proteção das instalações

Aplicar as regras normativas mais atuais na instalação e na manutenção de instalações de para-raios

DESTINATÁRIOS

Técnicos responsáveis pela comercialização, instalação ou manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios em edifícios (SCIE): sistemas de para-raios

Pré-requisitos

Todos os formandos deverão possuir a escolaridade mínima obrigatória.

Aqueles que pretenderem inscrever-se como técnicos de sistemas de para-raios na ANEPC, terão que frequentar também a formação específica (e cumprir com o previsto no QUADRO I no Anexo ao Regulamento).  

Os técnicos com registo ativo na ANEPC, ao abrigo do artigo 15.º - A do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro, estão dispensados da frequência da formação geral.

Regime Jurídico da Urbanização e Edificação - Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro e o Simplex

ENQUADRAMENTO

O curso Regime Jurídico da Urbanização e Edificação - Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro e o Simplex Urbanístico oferece uma visão abrangente dos procedimentos de isenção e controle prévio de operações urbanísticas. O primeiro módulo aborda o enquadramento legal atualizado, incluindo as recentes alterações legislativas, e detalha os processos de licenciamento e comunicação prévia, além das isenções aplicáveis. O segundo módulo foca em casos práticos, como o licenciamento de armazéns e escritórios, e apresenta checklists e boas práticas para otimização dos procedimentos. É uma oportunidade valiosa para profissionais que desejam se aprofundar nas normas e práticas urbanísticas atuais.

PROGRAMA

Módulo 1 - Procedimentos de isenção e de controlo prévio de operações urbanísticas

              1.1 - Enquadramento Legal Atualizado

                       Análise das principais alterações legislativas recentes (Decreto-Lei n.º 10/2024, de 8 de janeiro)

              1.2 - Procedimentos de controlo prévio:

                      Os casos de licenciamento e comunicação prévia

              1.3 - Isenções de controlo prévio:

                      Isenções objetivas - Artigo 6.º e 6.º-A

                      Necessidade de termo de responsabilidade em obras interiores que afetem a estrutura de estabilidade

                      Isenções subjetivas - Artigo 7.º

              1.4 - Novidades em matéria competencial e regulamentar

              1.5 - Tramitação dos procedimentos de licenciamento, comunicação prévia e utilização dos edifícios ou frações autónomas

                       1.5.1 - Comunicação prévia

                                  A declaração

                                  Elementos instrutórios previstos na Portaria 71-A/2024, de 7 de fevereiro

                                  A responsabilidade técnica (Nos termos da Lei n.º 31/2009 - Regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos, pela fiscalização de obra e pela direção de obra.

                                  O título 

                                  Obrigações desde o início até a conclusão das operações urbanísticas

                      1.5.2 - Tramitação do procedimento de licenciamento

                                 O pedido

                                 Elementos instrutórios previstos na Portaria 71-A/2024, de 7 de fevereiro

                                 A possibilidade de ser proferido o despacho de convite ao aperfeiçoamento do pedido

                                 A aprovação do projeto de arquitetura 

                                 A apresentação dos projetos das especialidades

                                 A licença

                                 O título 

                                 Obrigações desde o início até a conclusão das operações urbanísticas

                                 Prazos legais e possibilidade de agilizar o processo

              1.6 - Utilização de edifícios ou suas frações

                     Utilização de edifício ou fração autónoma precedido de obras sujeitas a licenciamento ou comunicação prévia

                     Alteração ao uso

                     Utilização de edifício ou fração autónoma com obras isentas de controlo prévio

Módulo 2 - Procedimentos Práticos e Casos Específicos

                   2.1 - Caso prático 

                           Edificação de armazém sujeito ao regime de isenção, licenciamento ou comunicação prévia.

                           Critérios para a escolha do procedimento

                           Pressupostos legais 

                           Elementos instrutórios 

                   2.2. Procedimentos de Licenciamento para Armazéns e Escritórios

                           Diferenças no licenciamento de edifícios industriais e comerciais.

                           Exigências específicas:

                           Estacionamento.

                           Acessibilidade.

                           Segurança contra incêndios.

                   2.3. Casos Práticos e Simulações

                           Estudo de caso 1: Licenciamento de um novo armazém.

                           Estudo de caso 2: Comunicação prévia para alteração de espaço de escritório.

                           Discussão sobre desafios enfrentados pelos participantes.

                   2.4. Checklists e Modelos de Documentação

                           Checklist de documentação para armazéns e escritórios.

                           Modelos de termo de responsabilidade e outros documentos necessários.

                   2.5. Boas Práticas para Otimização dos Procedimentos

                           Como reduzir prazos e evitar indeferimentos.

                           Estratégias de comunicação com entidades públicas.

                           Como garantir a conformidade técnica e documental.

OBJETIVOS

- Atualização completa sobre os procedimentos legais de licenciamento.

- Habilidade para iniciar obras de armazéns e escritórios com base nas novas regras.

- Redução de erros no processo de licenciamento e comunicação com entidades públicas.

CBAM - Mecanismo de Ajustamento Carbónico Fronteiriço (Carbon Border Adjustment Mechanism)

ENQUADRAMENTO

O CBAM é um instrumento adicional de combate às alterações climáticas, coordenado com o Comércio Europeu de Licenças de Emissão, que passa pela imposição por parte da UE de um preço de carbono.

O Mecanismo de Ajustamento Carbónico Fronteiriço (conhecido como «CBAM», de «Carbon Border Adjustment Mechanism») – uma das mais relevantes medidas do Pacote Fit for 55 – entrou em aplicação a partir de 1 de outubro de 2023.

Entrada em vigor

Atualmente está em curso apenas um período transitório, que durará até fim de 2025, no qual se aplicam apenas obrigações declarativas. Trata-se de uma fase de “recolha de dados”, para preparar a imposição do preço de carbono às importações a partir de 2026. Contudo, o incumprimento das obrigações durante o período transitório tem sanções associadas.

O CBAM é atualmente aplicável aos 6 grupos seguintes de mercadorias:

- ferro/aço

- cimento

- fertilizantes

- alumínio

- hidrogénio

- eletricidade

Esta lista de mercadorias será futuramente atualizada. Note-se que o CBAM é aplicável não só à importação das referidas mercadorias enquanto precursores de indústria, mas também aos produtos transformados dessas mercadorias no âmbito do regime aduaneiro de aperfeiçoamento ativo.

PROGRAMA

- Enquadramento legal

- Mercadorias elegíveis no CBAM

- Prazos e procedimentos para o cumprimento legal

- A pegada carbónica das mercadorias elegíveis

- Declarante CBAM Autorizado

- Certificados CBAM

- Relatórios CBAM

OBJETIVOS

Conhecer o CBAM

Identificar as mercadorias elegíveis no CBAM

Conhecer e adotar a pegada carbónica das mercadorias elegíveis

Sensibilizar os participantes para as obrigações legais

Aplicar os prazos e os procedimentos para a emissão e envio dos relatórios

LEGISLAÇÃO E PROCEDIMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ELEVADORES

OBJECTIVOS 

Identificar e conhecer a legislação aplicável aos elevadores

Conhecer a constituição de um processo técnico de ascensores

Sensibilizar os participantes para os riscos inerentes à sua utilização

Adquirir competências necessárias à actividade de manutenção de elevadores e escadas mecânicas.

PROGRAMA

EVOLUÇÃO APLICÁVEL AOS ELEVADORES

- Reg. de Segurança de Ascensores e Monta-Cargas Elétricos (1936)
- Reg. de Segurança de Elevadores Elétricos (1970)
- EN 81-1 (1991)
- EN 81-2 (1990)
- EN 81-1 (1998)
- EN 81-2 (1998)

DIRECTIVA ASCENSORES 2014/33/UE

- Enquadramento Legal
- EN 81-20
- EN 81-50
- EN 81-28
- EN 81-70

DEC. LEI 163/06 DE 08 DE AGOSTO E DEC. LEI 320/2002 DE 28 DE DEZEMBRO

PORTARIA 1532/2008 de 29/12

PROCEDIMENTOS DE CERTIFICAÇÃO

- Análise de um processo técnico
- Avaliação da conformidade (Vistoria)
- Exame visual
Medições 
Ensaios
Emissão do certificado de Conformidade

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE A UM ASCENSOR DE UMA EMPRESA

Ensaios a efectuar antes da colocação em serviço. 

DESTINATÁRIOS 

Técnicos de manutenção de ascensores.

A ISO 9001 E A GESTÃO DE RISCO

OBJETIVOS

Identificar os fatores do contexto da organização e a interação com as partes interessadas.

Identificar, analisar e avaliar os riscos relevantes no âmbito do sistema de gestão da qualidade

Tipificar, medir e avaliar de forma simples os riscos identificados

Definir mecanismos de monitorização e controlo de riscos

Aplicar as ferramentas adequadas de gestão do risco, nomeadamente nas vertentes estratégica e operacional.

DESTINATÁRIOS

Representantes da Gestão

Auditores de processos internos e externos;

Engenheiros de processos;

Colaboradores das áreas, decisores da organização (responsáveis de área, responsáveis de departamento, chefes de equipa);
Colaboradores das áreas de conceção e desenvolvimento (engenheiros de produto, responsáveis de departamento);
Responsáveis da qualidade com experiência a nível de conceção e desenvolvimento de produto

PROJETO DE REDES AEREAS DE MT

PROGRAMA

Produção, Transporte e Distribuição de Energia Elétrica; 

Classificação das linhas quanto a sua configuração; 

Critérios de Classificação das Redes; 

Redes de Distribuição Urbana e Redes Distribuição Rurais; 

Elementos de uma Linha Aérea de Média e Alta Tensão;

Conceção de Projeto;

Elaboração de um Projeto manualmente com 4 Postes de Betão e 600mt de linha de MT;

Elaboração do mesmo Projeto com cálculo mecânico elaborado em software apropriado para redes aéreas de MT – comparação de valores obtidos em software e em cálculos manuais.

OBJETIVOS

Conhecer as características elétricas e tecnológicas das redes MT/AT

Conhecer os regulamentos das redes MT/AT

Elaborar projetos de redes MT/AT, manualmente (cálculo teórico)

Elaborar projetos de redes MT/AT, com auxílio de software específico (Comparação com o calculado manualmente anteriormente)

DESTINATÁRIOS

Engenheiros Eletrotécnicos 

Técnicos de Eletricidade que se iniciem ou já desempenhem atividades na área do projeto de redes MT/AT

TÉCNICO RESPONSÁVEL DE SCIE - FORMAÇÃO GERAL

ENQUADRAMENTO

Formação obrigatória para todos os técnicos responsáveis pela comercialização, instalação ou manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios em edifícios (SCIE), que pretendam registar-se na ANEPC.

O  mais recente Despacho 686/2023 de 13 de janeiro, procede à primeira alteração ao Regulamento aprovado pelo  Despacho nº 11832/2021 de 16 de novembro, que define os requisitos para o reconhecimento pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) da capacidade técnica dos técnicos responsáveis pela comercialização, instalação ou manutenção de equipamentos e sistemas de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE).

O presente curso apresenta formação geral e as regras que devem ser adotadas por responsáveis pela instalação e pela exploração das instalações para garantir a proteção adequada no âmbito da Segurança Contra Incêndio em Edifícios

PROGRAMA

Comunicação e ética profissional.

Regime Jurídico de SCIE (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro legislação/documentação técnica complementar — enquadramento).

Regulamento Técnico de SCIE (Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro).

Normas e seus objetivos.

Conceitos básicos de SCIE (fenomenologia da combustão, física e química).

Causas e consequências do fogo.

Combustão (produtos e classificação).

Classes de fogo.

Propagação de um incêndio.

Noções de projeto de SCIE e interpretação de peças desenhadas.

Fundamentos da extinção de incêndio: classes de incêndio, fases e evolução de um incêndio, princípios e métodos de extinção.

Estabilidade de estruturas ao Fogo.

Compartimentação de edifícios.

Reação ao fogo de materiais.

Noções gerais de proteção contra incêndio — equipamentos e sistemas de SCIE.

Medidas de autoproteção — Noções gerais e estrutura do documento, em particular:

Registos de segurança;

Relatórios e termo de responsabilidade dos técnicos responsáveis;

Procedimentos de exploração e de utilização das instalações técnicas, equipamentos e sistemas de SCIE;

Procedimentos de conservação e de manutenção das instalações técnicas, dispositivos, equipamentos e sistemas de SCIE.

Procedimentos de alteração e instalação de equipamentos e sistemas de SCIE, como se refletem nas Medidas de Autoproteção existentes (registo, relatórios, plantas de prevenção e de emergência e parte escrita).

Avaliação de conhecimentos (exame teórico)

OBJETIVOS

Conhecer a legislação e regulamentação em vigor aplicáveis aos sistemas de segurança contra incêndio em edifícios

Ser capaz de avaliar os riscos decorrentes dos sistemas de segurança contra incêndio em

Edifícios

Identificar e selecionar os diversos meios de proteção das instalações

Aplicar as regras normativas mais atuais na instalação e na manutenção dos equipamentos de SCIE

PROJETO DE ILUMINAÇÃO INTERIOR E EXTERIOR COM SOFTWARE DIALUX Evo

ENQUADRAMENTO

O programa Dialux Evo é um programa de simulação de Iluminação em edifícios e ruas que auxilia os

projetistas a projetar soluções de Iluminação energeticamente eficientes. Trata-se de um programa altamente desenvolvido que permite aos projetistas otimizar com rapidez, soluções de iluminação (de espaços interiores e exteriores).Nesse sentido este curso vem dar reposta às necessidades existentes no mercado por forma a saber realizar projetos luminotécnicos em 3D.

Esta formação permitirá aos participantes obter conhecimentos aprofundados sobre a sua utilização.
 

PROGRAMA

Introdução à Luminotecnia

Unidades e Grandezas de luminotecnia – Lúmen, candela, Lux e Cd/m2

Diagramas fotométricos

Normativas de referência

Princípios de visão e perceção humana

Fototropismo e visão vertical

Iluminação global e pontual

Iluminação natural e artificial

Metodologias de iluminação e sustentabilidade

Movimento, ambiente, destaque e tarefas: Análise estruturada da iluminação.

Dialux Evo

Princípios do software

Interface gráfico

Parâmetros básicos

Importação de DWG

Visualização e construção

Processos auxiliares

Criação de uma divisão espacial simples e cálculos luminotécnicos

Criação de um edifício com várias divisões

Processos de construção

Elementos de edifícios

Colocação de mobiliário

Inserção de portas e janelas

Aplicação de materiais e texturas

Colocação e distribuição de luminárias

Bibliotecas de luminárias

Cálculo luminotécnico

Cores falsas e curvas isolux

Integração de iluminação natural e artificial

Criação de ambientes exteriores

Eficiência energética e luminosa

Otimização de resultados de iluminação

Criação de relatórios e impressão

Exercícios práticos de treino e aplicação

Avaliação

Nota: Material necessário: Computador portátil pessoal com programa DIALUX EVO instalado

OBJETIVOS

Esta Formação tem por objetivo dotar os participantes com as seguintes competências:

• Projetar casos de iluminação em espaços interiores e exteriores.

• Projetar soluções de iluminação eficientes;

• Analisar e Otimizar com rapidez soluções de iluminação (de espaços interiores e exteriores.)

• Fornecer bases teóricas, metodológicas e operativas do projeto de iluminação.

• Realizar cálculos luminotécnicos

DESTINATÁRIOS

Engenheiros Eletrotécnicos, Engenheiros Mecânicos, Peritos Qualificados do Sistema de Certificação Energética de Edifícios, Arquitetos, Engenheiros Civis, Estudantes, Gestores de Energia, e todos os interessados que pretendam obter conhecimentos sobre o programa Dialux Evo.

ULTRASSONS NÍVEL 1

PROGRAMA

Módulo I - Introdução ao método, historial do END, objetivo e terminologia

Módulo II - Conhecimentos associados aos princípios físicos do método

Módulo III - Conhecimento do produto, das capacidades do método e das várias técnicas

Módulo IV - Equipamentos

Módulo V - Informação prévia para execução do ensaio por ultrassons

Módulo VI - Execução de ensaios, segundo Instruções Escritas e a Norma

Módulo VII - Interpretação de indicações e registo de descontinuidades - Elaboração de Relatórios

Módulo VIII - Aspetos da qualidade, responsabilidades

 * Nota informativa: Os conteúdos programáticos cumprem com os requisitos das Normas ISO/TS 25107.

OBJETIVOS

No final da ação de formação, os formandos ficarão habilitados com os conhecimentos no âmbito do Método de Ensaio por Ultrassons em Ensaios Não Destrutivos (END) para Nível 1, quanto a:

- Identificar as regras de execução do ensaio por Ultrassons e os equipamentos associados;

- Identificar os vários tipos de defeitos e sua classificação de acordo com as Normas aplicáveis;

- Identificar os critérios de aceitação de acordo com as Normas aplicáveis;

- Preparar Instruções Técnicas de Ensaios.

DESTINATÁRIOS

Técnicos de Laboratórios e de empresas, com atividade na área dos Ensaios Não Destrutivos ao nível de execução, supervisão, inspeção e planeamento.

AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RUÍDO E VIBRAÇÕES EM LOCAIS DE TRABALHO

PROGRAMA

RUÍDO

VIBRAÇÕES

OBJECTIVOS

Conhecer e compreender os fatores de risco associados ao ruído;
Identificar e interpretar as obrigações impostas pelo novo diploma de enquadramento sobre o ruído;
Caracterizar os diversos métodos quantitativos de amostragem Descrever as metodologias de avaliação e as técnicas de prevenção de ruído;
Identificar e interpretar as obrigações impostas pelo novo diploma de enquadramento sobre vibrações;
Descrever as metodologias de avaliação da exposição a vibrações do sistema mão-braço e corpo inteiro;
Efetuar avaliações da exposição a vibrações do sistema mão-braço e corpo inteiro e produzir o respetivo relatório;

Verificar, a partir dos dados dos fabricantes, qual o nível previsível de vibração a que os trabalhadores se encontram expostos;
Descrever as medidas de prevenção e controlo para a exposição às vibrações;

DESTINATÁRIOS

Técnicos superiores de HST com experiência de 2 Anos (para renovação do CAP);
Responsável da Qualidade;
Responsável SHT;
Técnico de Laboratório;

ULTRASSONS NÍVEL 2

PROGRAMA 

Módulo I - Introdução aos Ensaios Não Destrutivos

Módulo II - Introdução, Âmbito e História do Ensaio por Ultrassons

Módulo III - Princípios Físicos

Módulo IV - Técnica de Ensaio

Módulo V - Equipamento

Módulo VI - Conhecimento do Produto e Descontinuidades Típicas

Módulo VII - Técnicas de Ensaio e Avaliação de Indicações

Módulo VIII - Documentos de Referência e Relatórios de Ensaio 

Módulo IX - Avaliação do Ensaio

Módulo X - Aspetos da Qualidade

Módulo XI – Desenvolvimentos

* Nota informativa: Os conteúdos programáticos cumprem com os requisitos das Normas ISO/TS 25107 e ISO/TS 25108.
OBJETIVOS

  Dotar os participantes com os conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam desenvolver capacidades operativas na área dos END, através do ensaio por Ultrassons, fornecendo-lhes a formação necessária para acesso à qualificação nível II, conforme a Norma EN ISO 9712.

  No final da formação, os formandos devem ser capazes de:

- Identificar as regras de execução do ensaio por ultrassons e os equipamentos associados de acordo com as Normas aplicáveis;

- Selecionar os equipamentos e os parâmetros de ensaio em relação ao objeto, fase de processo e objetivo;

- Conhecer os diferentes processos de fabrico, defeitos associados, tipos de corrosão ou desgaste e o seu efeito nas medições;

- Interpretar e preparar instruções de ensaio de acordo com as condições contratuais, normas ou códigos aplicáveis ​​para execução.

DESTINATÁRIOS

  Inspetores de Qualidade e Soldadura, quadros técnicos das empresas na área da Metalomecânica / Fundição e Técnicos de empresas de serviços END.

CONCEITOS ESSENCIAIS DE ELETRICIDADE

OBJETIVOS

No final deste curso os formandos deverão ser capazes de:

- Reconhecer os principais componentes elétricos e princípios de eletrotecnia; 

- Dotar os formandos de conhecimentos elétricos que lhes permite trabalhar nas diferentes áreas que têm contacto direto ou indireto com a eletricidade;

- Conhecer as grandezas elétricas fundamentais;

- Compreender o funcionamento dos diferentes equipamentos que constituem uma instalação elétrica;

- Conhecer os riscos da corrente elétrica, bem como, formas de prevenção de acidentes;

- Adquirir habilidade pratica na área de manutenção elétrica.

DESTINATÁRIOS

Eletricistas, Mecânicos, Técnicos de manutenção e todos os profissionais que tenham contacto com a eletricidade, máquinas e equipamentos elétricos.

PROGRAMA

- Introdução à eletricidade

- Circuito Elétrico

- Diferença de Potencial

- Unidades do sistema SI

- Equipamentos de medida

- Resistência Elétrica

- A lei de Ohm

- Associação de Resistências:

•  Em paralelo;
•  Em série;
•  Associação mista;

- Lei de Joule

- Proteções contra sobrecargas e curto-circuitos

- Potência e energia elétrica

- Corrente alternada: características:

- Contadores monofásicos e trifásicos – funcionamento das EBOX’s(contadores inteligentes)

- Conhecimento dos diferentes tipos de sistemas de terra

- Circuito trifásico; características

- Fator de potência

- Ligação em estrela/triângulo

- Motor de indução trifásico

- Materiais e equipamentos utilizados nas instalações de BTN/BTE

- Efeitos da corrente elétrica no corpo humano

- Equipamentos de proteção individual e coletiva – EPI/EPC

.

OBS: O formando deverá estar munido de um computador portátil com pacote office ou similar devidamente instalado para realização dos exercícios práticos.

SISTEMA DE COMUNICAÇÃO EM FIBRAS ÓTICAS AVANÇADO

PROGRAMA

Potência ótica absoluta e perdas de inserção:

Refletometria Ótica:

Atenuação Espetral Dispersão Cromática:

Dispersão Cromática

Trabalhos práticos

Siglas e Acrónimos

OBJETIVOS

No final desta ação, os participantes deverão estar aptos a:

Caracterizar e espcificar tipos de fibras e cabos óticos bem como as suas possíveis aplicações

Conhecer os diferentes componentes óticos, ativos e passivos, bem como as suas características e especificações em contexto de aplicação

Conhecer os meios/instrumentação que estão disponíveis para caraterizar/avaliar redes de fibra ótica e quais os benefícios da sua utilização no contexto da operaçã e

Conhecer melhor os mecanimos que são passíveis de serem utilizados para dimencionar equipamentos activos e passivos em rede de fibra ótica

DESTINATÁRIOS

Quadro técnicos Superiores com responsabilidades ao nível do planeamento, projeto e manutenção de redes de fibra ótica de auto débito em operadores de telecomunicações ou para empresas gestora de grandes redes óticas.

MARCAÇÃO CE, SEGURANÇA ELÉTRICA E COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

PROGRAMA

·   Enquadramento Legal e Normativo “Marcação CE”, Segurança Elétrica e Compatibilidade Eletromagnética.

·   O que é a Compatibilidade Eletromagnética CEM;

·   Meios de Avaliação Ensaios CEM;

·   Relatórios de ensaio CEM;

·   Regras Básicas da Compatibilidade Eletromagnética e conceção de equipamentos.

·   Conceitos base de segurança eléctrica em equipamentos electrodomésticos: Protecção contra choques eléctricos, isolamento eléctrico, funcionamento normal e anormal, riscos e estabilidade mecânica, resistência ao calor e ao fogo, radiações, requisitos gerais de construção;

·   Selecção de componentes eléctricos e Certificados de Conformidade;

·   Estrutura da norma e sequência de ensaios.

OBJETIVOS

No final desta ação, os participantes deverão estar aptos a:

Identificar e compreender os novos requisitos legais aplicáveis a componentes, equipamentos e metodologias mínimas a respeitar na fase de conceção e desenvolvimento dos equipamentos.

DESTINATÁRIOS

Responsáveis da qualidade e profissionais na área de desenvolvimento de equipamentos eléctricos e electrónicos.

ARDA – Avaliação de Risco de Descargas Atmosféricas

ENQUADRAMENTO

A proteção contra descargas atmosféricas assume um papel fundamental na segurança de edifícios, pessoas e infraestruturas críticas. A Nota Técnica 29 da ANEPC define a obrigatoriedade de avaliação de risco através do método ARDA (Análise do Risco de Descargas Atmosféricas), tendo em conta a norma NP EN 62305. Este curso de curta duração visa dotar os profissionais das competências necessárias para aplicar corretamente o método simplificado de ARDA, obrigatoriamente exigido em diversos contextos de SCIE.

A norma NP EN IEC 62305-2 foi atualizada em 2024, com aplicação obrigatória prevista a partir de 1 de novembro de 2025. Esta formação incide sobre o método simplificado (ARDA), atualmente exigido pela NT29 da ANEPC e adequado à maioria das aplicações práticas.
As alterações ao método completo ainda estão em fase de transição normativa e, por esse motivo, não são objeto desta formação.

Este curso não substitui a formação específica obrigatória de 28h para registo na ANEPC, mas é complementar para profissionais que realizam ou analisam estudos ARDA.

PROGRAMA

1. Introdução à Proteção contra Descargas Atmosféricas

    Efeitos das descargas atmosféricas;

    Tipos de danos: diretos e indiretos;

    Normas de referência (NP EN 62305-1 a 4, NT 29 ANEPC).

2. Enquadramento Legal e Normativo

    Requisitos legais (Decreto-Lei 220/2008, RT-SCIE);

    Aplicação da NT29 da ANEPC – obrigatoriedade do ARDA;

    Diferença entre método simplificado e completo.

3. Estrutura e Lógica do Método Simplificado ARDA

    Parâmetros de risco e fatores a considerar;

    Fórmulas simplificadas;

    Classificação de edifícios e tipos de proteção.

4. Aplicação Prática do Método Simplificado

    Exercício guiado: cálculo de risco num edifício-tipo;

    Seleção da classe de proteção;

    Identificação de medidas corretivas.

5. Casos Práticos e Discussão

    Análise de exemplos reais ou simulados;

    Identificação de erros comuns;

    Esclarecimento de dúvidas e debate técnico.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Capacitar os formandos na compreensão e aplicação do método simplificado de Análise de Risco ARDA, de acordo com a NT29 da ANEPC e norma NP EN 62305.

Objetivos Específicos

Entender os conceitos fundamentais associados a descargas atmosféricas e seus efeitos;

Compreender a estrutura da norma NP EN 62305 e a NT29 da ANEPC;

Aplicar corretamente o método simplificado de análise de risco;

Identificar os parâmetros relevantes no cálculo de risco;

Executar um exercício prático de ARDA com base num caso real ou simulado.